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terça-feira, 9 de abril de 2013
O Caminho da Vida
O Caminho da Vida
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(Charles Chaplin)
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Cidade Fria

segunda-feira, 1 de abril de 2013
Pessoa especial
By Marta Medeiros
Gente fina é aquela que é tão especial que a gente nem percebe se é gorda, magra, velha, moça, loira, morena, alta ou baixa...
Ela é gente fina, ou seja, está acima de qualquer classificação... Todos a querem por perto...
Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões, quando necessário...
É simpática, mas não bobalhona...
É uma pessoa direita, mas não escravizada pelos certos e errados: sabe transgredir sem agredir...
Gente fina é aquela que é generosa, mas não banana...
Te ajuda, mas permite que você cresça sozinho...
Gente fina diz mais sim do que não, e faz isso naturalmente, não é para agradar...
Gente fina se sente confortável em qualquer ambiente: num boteco de beira de estrada e num castelo no interior da Escócia...
Gente fina tem opinião... “Um novo começo de era, com gente fina, elegante e sincera”...
O que mais se pode querer? Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete e, como o próprio nome diz, não engrossa...
Não veio ao mundo pra colocar areia no projeto dos outros...
Ela não pesa, mesmo sendo gorda, e não é leviana, mesmo sendo magra...
Gente fina é que tinha que virar tendência nesse mundo...
Porque, colocando na balança, é quem faz a diferença.
(M.G. ANJO MEU)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Jardim Secreto do Coração
Amor Sereno
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Se ame acima de tudo
Não deixe que nada afete seu espírito... Envolva-se pela música, ouça, cante e comece a sorrir mais cedo... O bom humor é contagiante espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde de sonhos, de amor... Ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro de si...
Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito...
Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação... Mude, opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida...
Lembre-se de que nem todos têm a mesma oportunidade...
Pense no melhor, trabalhe pelo melhor espere sempre o melhor...
Você pode tudo que quiser... Perdoe!!
Seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo...
O trabalho é uma das contribuições que damos à vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações...
E finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas,
de seus erros, ria da vida...
E... ame.
Antes de tudo, a você mesmo!
(M.G. ANJO MEU)
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Como evitar que sua liderança leve sua equipe ao fracasso
Infelizmente, em muitas empresas brasileiras, ainda existe um modelo de gestão autocrático (onde o chefe manda e o empregado obedece, sem poder reclamar), com líderes autoritários e que não tem a menor noção do que é liderança. Estes “líderes” acham que sabem absolutamente tudo, não aceitam a opinião de ninguém e são pessoas de difícil relacionamento.
Os “líderes” autoritários costumam abusar muito de seu poder. Não deixam os colaboradores participarem de absolutamente nada, toma as decisões de seu próprio jeito, sem se importar com nada nem ninguém. Isso causa uma relação muito ruim no ambiente de trabalho, pois o subordinado não consegue ter nenhum tipo de proximidade eficiente com o chefe, com exceção dos eternos puxa-sacos.
Nestes casos, resta ao subordinado ficar em silêncio, temendo uma demissão, principalmente se ele realmente precisa muito do emprego. E a pessoa fica eternamente insatisfeita com o trabalho. Empresas com esse tipo de chefe, que não aplica o conceito do que é liderança tendem a ter uma alta rotatividade. E, empresas que tem líderes autocráticos não conseguem produtividade nem eficiência suficientes de seus funcionários.
8 Problemas gerados aos colaboradores
por líderes autocráticos
Falta de reconhecimento profissional, gerando ressentimento e insatisfação;
Desânimo;
Baixa produtividade dos colaboradores;
Relacionamento ruim entre o líder autocrático e o colaborador;
Ambiente de trabalho ruim;
Estresse alto;
Falta de perspectiva profissional;
Alta rotatividade de funcionários;
Por isso, esse modelo de gestão autocrático está com os dias contados, pois…
Nenhuma empresa quer contratar e treinar um talento em potencial
para depois perdê-lo para a sua concorrência!
Além disso, este é um modelo totalmente ineficiente nos dias atuais, onde um bom relacionamento entre líderes e subordinados é de extrema importância para as organizações, para que as metas possam ser alcançadas de forma saudável e satisfatória, contribuindo para o sucesso do modelo de trabalho e da empresa no mercado, que está cada vez mais competitivo.
Felizmente muitas empresas brasileiras já perceberam que esse tipo de gestão é ineficiente e cada vez mais vem valorizando profissionais que sabem o que é liderança e que saibam se relacionar de uma forma satisfatória com os seus colaboradores e superiores. Finalmente, elas entenderam que é necessário valorizar o esforço e a habilidade de cada um, para que a equipe esteja sempre motivada e que o trabalho seja bem planejado, executado e reconhecido, tanto pela empresa, quanto pelo mercado.
E quem nunca teve um chefe desses?
Uma outra característica não mencionada e essencial de qualquer líder é saber controlar suas emoções em momentos complicados. Nós preparamos uma ferramenta de auto-avaliação perfeita para identificar se você tem o que é necessário para controlar suas emoções.
Este artigo foi uma cortesia do Instituto Oceana de Desenvolvimento Humano, dirigido pelo Life Coach Rodrigo Santiago
sábado, 19 de janeiro de 2013
Por trás da vidraça
Cá entre nós: fui eu quem sonhou que você sonhou comigo?
Ou teria sido o contrário?
Sonhei que você sonhava comigo. Mais tarde, talvez eu até ficasse confuso, sem saber ao certo se fui eu mesmo quem sonhou que você sonhava comigo, ou ao contrário, foi quem sabe você quem sonhou que eu sonhava com você. Não sei o que seria mais provável. Você sabe, nessa história de sonhos — falo o óbvio —, nunca há muita lógica nem coerência. Além disso, ainda que um de nós dois ou os dois tivéssemos realmente sonhado que um sonhava com o outro, também é pouco provável que falássemos sobre isso. Ou não? Sei que o que sei é que, sem nenhuma dúvida:
Sonhei que você sonhava comigo. Certo? Não, talvez não esteja nada certo. Também não era isso o que eu queria ou planejava dizer. Pelo menos, não desse jeito embaçado como uma vidraça durante a chuva. Por favor, apanhe aquele pequeno pedaço de feltro que fica sempre ali, ao lado dos discos. Agora limpe devagar a vidraça — quero dizer, o texto. Vá passando esse pedaço de feltro sobre o vidro, até ficar mais claro o que há por trás. Lago, edifício, montanha, outdoor, qualquer coisa. Certamente molhada, porque só quando chove as vidraças embaçam. Será? Não tenho certeza, mas o que quero dizer, disso estou certo, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Agora penso que é também provável que — se realmente fui mesmo eu a sonhar que você sonhou comigo; e não o contrário — eu não estivesse sonhando. Nada de sono, cama, olhos fechados. É possível que eu estivesse de olhos abertos no meio da rua, não na cama; durante o dia, não à noite — quando aconteceu isso que chamo de sonho. Embora saiba que — se foi dessa forma assim, digamos, consciente — então não seria correto chamá-la de sonho, essa imagem que aconteceu —, mas de imaginação ou invento até mesmo delírio, quem sabe alucinação. Mas não, não é isso o que quero contar, O que quero contar, sei muito bem e sem nenhuma hesitação, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Parece simples, mas me deixa inquieto. Cá entre nós, é um tanto atrevido supor a mim mesmo capaz de atravessar — mentalmente, dormindo ou acordado — todo esse espaço que nos separa e, de alguma forma que não compreendo, penetrar nessa região onde acontecem os seus sonhos para criar alguma situação onde, no fundo da sua mente, eu passasse a ter alguma espécie de existência. Não, não me atrevo. Então fico ainda mais confuso, porque também não sei se tudo isso não teria sido nem sonho, nem imaginação ou delírio, mas outra viagem chamada desejo. Verdade eu queria muito. Estou piorando as coisas, preciso ser mais claro. Começando de novo, quem sabe, começando agora:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois que sonhei que você sonhava comigo, continuei sonhando que você acordava desse sonho de sonhar comigo — e era um sonho bonito, aquele —, está entendendo? Você acordava, eu não. Eu continuava sonhando, mas na continuação do meu sonho você tinha deixado de sonhar comigo. Você estava acordado, tentando adequar a imagem minha do sonho que você tinha acabado de sonhar à outra ou à soma de várias outras, que não sei se posso chamar de real, porque não foram sonhadas. Mas, se foi o contrário, então era eu, e não você, quem tentava essa adequação — nessa continuação de sonho em que ou eu ou você ou nós dois sonhamos um com o outro. Nos víamos? Quase consegui, agora. Preciso simplificar ainda mais, para começar de novo aqui:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois, fiquei aflito. E quase certo de que isso não tinha acontecido. O que aconteceu, sim, é que foi você quem sonhou que eu sonhava com você. Mas não posso garantir nada. Sei que estou parado aqui, agora, pensando todas essas coisas. Como se estivesse — eu, não você — acordando um pouco assustado do bonito que foi ter tido aquele sonho em que você sonhava comigo. Tão breve. Mas tudo é muito longo, eu sei. Estou ficando cansativo? Cansado, também. Está bem, eu paro. Apanhe outra vez aquele pedaço de feltro: desembace, desembaço. Choveu demais, esfriou. Mas deve haver algum jeito exato de contar essa história que começa e não sei se termina ou continua assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Ou foi o contrário? Seja como for, pouco importa: não me desperte, por favor, não te desperto.
Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Pálpebras de Neblina
Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/ que era sofrer ?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi. Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
A nota de 100 reais
Um famoso palestrante Daniel Grodri, o cara é muito bom, começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Seu Dia
Se o seu dia está começando agora, significa que você começa em vantagem. Isto quer dizer que você terá tempo de se preparar para que este dia esteja o mais próximo possível do dia ideal para você.
Está no ar um novo dia, e, se você não sabe, não há nada melhor do que uma manhã para encher o seu coração de esperança e dar aos seus olhos o brilho da confiança.
Sua inteligência, seu talento, seus dons e virtudes devem ser bem aplicados. Cada minuto bem vivido é um exercício verdadeiro para o seu aprimoramento. Não jogue fora um só segundo do dia que se abre a sua frente, e esteja preparado para a oportunidade quando ela aparecer.
Portanto, viva tudo o que tem direito e tire todo o proveito de cada boa sensação que você viverá. Cada segundo tem que valer e merece um registro especial no seu arquivo pessoal.
Então, vamos lá. Está no ar, a partir de agora, a sua graça,
o seu talento, a sua criatividade, a sua inteligência, sua beleza, sua simpatia, a sua sensibilidade e a sua humildade!!
já dizia o poeta Vinícius: "Vida é uma só. E é pra valer."
domingo, 6 de janeiro de 2013
Ser Feliz ou ter Razao?
Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire,
na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:
Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:
"Quero ser feliz ou ter razão?"
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique; os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".Passe este e-mail aos seus amigos, para ver se o mundo melhora
Eu já decidi... Eu quero ser feliz e você?
"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
A última pedra
Quando olho para trás, percebo que fiz muitas bobagens. Acertei bastante, mas também errei bastante. Quando olho para diante, tenho certeza de que vou acertar e errar bastante também. É impossível acertar sempre. Mas o importante é que não gastemos nosso tempo nem nossa energia nos torturando. A autocrítica pelo que não deu certo, além de ser nociva para a saúde, faz que a gente perca os passarinhos que a vida nos oferece no presente.
Se eu tivesse o conhecimento e a maturidade de hoje, certamente minhas atitudes seriam diferente. Por isso é que lhe digo: não se torture por algo que não deu certo no passado. Talvez você tenha escolhido a pessoa errada para casar. Talvez tenha saído da melhor empresa onde poderia trabalhar. Talvez tenha mandado uma filha grávida embora de casa. Não importa o que você fez, não se torture.
Apenas perceba o que é possível fazer para consertar essa situação e faça. Se você sente culpa, perdoe-se. E, principalmente, compreenda que agiu assim porque, na ocasião, era o que achava melhor fazer.
Há uma história de que gosto muito: um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou um saquinho cheio de pedras. Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar. Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que, ao se preparar para jogar a última pedra, percebeu que era preciosa! Ficou arrependido e comentou o incidente com um amigo que lhe disse: – Realmente, seria melhor se você prestasse mais atenção no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!
Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem e depois passam a vida inteira arrependidas pelo que não fizeram, mas poderiam ter feito, e se martirizam por seus erros. Se você está agindo assim, deixo-lhe uma mensagem especial: não gaste seu tempo com remorsos nem arrependimentos.
Reconheça o erro que cometeu, peça desculpas e continue sua vida. Você ainda tem muitas pedras preciosas no coração: muitos momentos lindos para viver e muitos erros para cometer. Aproveite as oportunidades e curta plenamente a vida. Curta os passarinhos.
Eles são os presentes do universo para você!
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